03h00 da manhã. O telefone toca. - Alô? - Te quero hoje. No mesmo lugar, às 20h00. - Vik?! É você? - Você sabe que sim. Te espero. - Espera! Fim da ligação. O que ele queria falar era que não dava mais. Não queria continuar alimentando aquele vício desenfreado. Fechou os olhos buscando alguma reação e esperando uma tal de coragem para impedi-lo de ir até ela, deixar pra lá. Mas não adiantou, a vida dele não deixava a dela partir. Pensou que conhecia o amor e que já tinha passado por suas fases: O encanto, a conquista, os carinhos mútuos, as decepções, as recaídas, as desilusões e o fim. É, ele pensou, mas quando conheceu a Vik, era a Vik. Estava se completando ao decorrer dos dias, o seu sorriso saia fácil com ela. Sentia bem lá no fundo, por todo o seu corpo, que era correspondido. Era um amor real, um amor recíproco, um amor achado entre tantos desamores. Sentia-se vivo. Sentia-se moço. Sentia-se poesia. Era igual trança, se completavam da maneira certa. - Ah, Vik... – A...
Esses que já chegam trazendo consigo a premissa de grandes explosões, são de longe os mais perigosos e com um quê de irresistíveis.
ResponderExcluirEscreveria vários textos a partir dessa frase, ela contém milhões de significados.
Beijo, Arih!
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simples, porém intenso! gostei
ResponderExcluirBeijinhos enferrujados
DAMA DE FERRO
Sei com é se sentir assim!
ResponderExcluire bagunça toda a minha presença em qualquer lugar..!
ResponderExcluirLindo..