03h00 da manhã. O telefone toca. - Alô? - Te quero hoje. No mesmo lugar, às 20h00. - Vik?! É você? - Você sabe que sim. Te espero. - Espera! Fim da ligação. O que ele queria falar era que não dava mais. Não queria continuar alimentando aquele vício desenfreado. Fechou os olhos buscando alguma reação e esperando uma tal de coragem para impedi-lo de ir até ela, deixar pra lá. Mas não adiantou, a vida dele não deixava a dela partir. Pensou que conhecia o amor e que já tinha passado por suas fases: O encanto, a conquista, os carinhos mútuos, as decepções, as recaídas, as desilusões e o fim. É, ele pensou, mas quando conheceu a Vik, era a Vik. Estava se completando ao decorrer dos dias, o seu sorriso saia fácil com ela. Sentia bem lá no fundo, por todo o seu corpo, que era correspondido. Era um amor real, um amor recíproco, um amor achado entre tantos desamores. Sentia-se vivo. Sentia-se moço. Sentia-se poesia. Era igual trança, se completavam da maneira certa. - Ah, Vik... – A vida bri
E eu me sinto assim agora, como uma louca sedentária por um sorriso, mas não qualquer sorriso. O sorriso daquele que não pode estar aqui. Infelizmente essa é minha realidade .
ResponderExcluirQue bonito!! O sorriso transforma o nosso dia!!
ResponderExcluirBjim, Ci
http://quadrofeminino.com.br/
O sorriso de quem amamos tem poder!
ResponderExcluirbeijos
Eu não consegui comentar no link Quase livros, por isso vou comentar aqui.
ResponderExcluirEu achei todos interessantes, mas tive um interesse especial por medo do escuro e Vik e o diário.
Gosto de contos de terror >.<
E eu sempre quis escrever um romance, mas não tenho inspiração, rs
Espero que dê certo!!
Obrigada por ter avisado, Dayane! Já configurei a página. ;)
ResponderExcluirAdorei, achei o verso muito lindo! Tenho certeza que muitas pessoas se identificaram!
ResponderExcluirEstou seguindo o seu blog :)
http://leituradaestante.blogspot.com/