03h00 da manhã. O telefone toca. - Alô? - Te quero hoje. No mesmo lugar, às 20h00. - Vik?! É você? - Você sabe que sim. Te espero. - Espera! Fim da ligação. O que ele queria falar era que não dava mais. Não queria continuar alimentando aquele vício desenfreado. Fechou os olhos buscando alguma reação e esperando uma tal de coragem para impedi-lo de ir até ela, deixar pra lá. Mas não adiantou, a vida dele não deixava a dela partir. Pensou que conhecia o amor e que já tinha passado por suas fases: O encanto, a conquista, os carinhos mútuos, as decepções, as recaídas, as desilusões e o fim. É, ele pensou, mas quando conheceu a Vik, era a Vik. Estava se completando ao decorrer dos dias, o seu sorriso saia fácil com ela. Sentia bem lá no fundo, por todo o seu corpo, que era correspondido. Era um amor real, um amor recíproco, um amor achado entre tantos desamores. Sentia-se vivo. Sentia-se moço. Sentia-se poesia. Era igual trança, se completavam da maneira certa. - Ah, Vik... – A vida bri
Bonito o diálogo.Triste, mas bonito. Obrigado pela visita. ;)
ResponderExcluirOuun, que amor!
ResponderExcluirQue coisa bonita, (re)doeu aqui dentro...
ResponderExcluirBoa noite.
ResponderExcluirDesculpa o incomodo, mas venho hoje pedir que olhe com carinho meu blog de resenhas literárias, o O Leitor.
Se puder fazer parte, agradecemos.
Obrigada e uma ótima quinta-feira. Beijos,
Pamela.
Arriscar-se faz parte do caminho pra uma possível felicidade.
ResponderExcluirSe arriscar pode doer, mas muitas vezes vale a pena, nem que seja pelo aprendizado.
ResponderExcluirBeijos
@Walter Filho
ResponderExcluirObrigada! <3
Seus escritos: sempre nas horas certas, com a qualidade certa, com a profundidade conhecida. Triste, e bastante reflexivo. Esta de parabens
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