Não me exponha muito. Gosto do escondido e armador. É onde nos descobrimos por completo e por inteiro. Minhas palavras são minha liberdade e desejo desfrutá-las como ninguém. Desejo sentir sozinha a sensação da verdade, pois assim, não me encobrirás com mentiras. Poupe-me do sofrimento melancólico. Atribuo-me a independência – dependência – a você. Para quê serves estes folhetos mentirosos e estas flores com essências perdidas? Onde se encontram palavras que são escritas para encobrirem calúnias empacadas dentro de nós. Deixe-me sentir o meu coração. Quero senti-lo como um novo, apesar de está velho demais para carregar amarguras e sensíveis por completos para entregar-se com toda alma. As xícaras holandesas possuem a beleza de sobrecarregar-se com a imaturidade dos nossos olhos. Quando nossos olhos ainda são e sempre serão inexperientes para com as ilusões alheias dessa maldita vida. Admito, entrego-te as xícaras, muitas delas e acerca-te de enviá-las para sua maldita língua. Esta língua amaldiçoou nosso antigo amor. Se é que descobrimos um dia o amor.
Fim de tarde. Ônibus lotado. Legião Urbana. A menina ouvia sua música predileta enquanto lia seu livro predileto, o menino ouvia sua música predileta enquanto segurava sua ânsia de chegar em casa e ligar seu computador para jogar. Ela estava sentada e mergulhava dentro do seu mundo, ele estava em pé e seus dedos inquietos rebatiam o apoio do ônibus. Sinal verde, sinal amarelo, poff... O ônibus freou e aquele mp3 velho do menino caiu sobre o livro aberto da menina. Os passageiros tentaram se recompor, mas os ouvidos da garota captaram a música daquele mp3 velhinho. O menino se desculpou, ela disse que ele não tinha culpa e sorriu. Ele não tinha jeito para sorrisos e, quando sorriu, ela notou que era verdadeiro. O velhinho do lado da menina ficou brabo e se levantou para resmungar contra o motorista, ele não tinha nada a ver. Senta do meu lado, convidou a menina. Ela não sentiu vontade de saber tudo sobre ele naquele momento, ela só queria tentar roubar outro sorriso dele. O velhinho
Gente, depois passo nos blogs de vocês. Espero que compreendam.
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ResponderExcluir"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
ResponderExcluirTempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar."
Acho que você sabe donde tirei essas palavras.
Torço por você ^^
pois é... se é que descobrimos o que é o amor.
ResponderExcluirmuuuito bom seu texto.
um beijo
palavras fortes e verdadeiras
ResponderExcluirSão sempre ternas estas tuas palavras, Arianne.. Lindo, lindo este texto (:
ResponderExcluirAh, passando aqui para avisar que há um selinho para ti no meu blogue.
Com amor,
Cynthia **
Arih, fico muito contente com a sua volta. Estava sentindo falta desses seus textos que sempre me marcam de alguma maneira.
ResponderExcluirLi o anterior e esse também, aliás, o que faço não é apenas uma leitura, é uma abstração de cada linha por onde meus olhos passeiam. E não me canso de dizer que as suas palavras, mesmo tratando-se de contextos distintos, sempre transbordam sentimentos intensos. E em ambos os textos eles afloraram magistralmente e me contagiaram, me levaram com eles.
Não é surpresa, a sua escrita é ímpar.
Beijo grande.
O amor tem dessas: às vezes é imaturo, quase inocente. Às vezes é envolto por mentirar. E esse tipo de coisa sempre desgasta o sentimento, fazendo com que ele aproxime-se gradativamente do fim.
ResponderExcluirPalavras que mostram firmeza e personalidade. Gostei! :)
ResponderExcluirNunca li nada parecido!!
ResponderExcluirSó você mesmo pra criar um texto tão criativo, diferente e verdadeiroo!!
=D
Amei.
BJãoo
lindo texto, lindo blog Arianne *-* e também, lindo nome *o* rs
ResponderExcluirgostei do fim, pois muitas vezes há aquele sentimento, mas depois a gente pensa, será que chegamos mesmo ao "AMOR", embora este, não tenha fim.
lindo blog, gostei muito daqui Arianne. Vou procurar ficar por aqui constantemente hihi *-*
gostei mesmo, parabéns!
to quase te chamando pra parceria...
ResponderExcluirpensa na ideia !
http://universovonserran.blogspot.com/ - Coração verde e amarelo
blog premiado - indicado pelo jornal destak
sigo e comento quem seguir e comentar
eu acho que entendi esse texto de uma forma completamente diferente da forma que você escreveu.
ResponderExcluirmas escritos, depois de escritos, não passam da interpretação do leitor.
Eu entendi como uma pessoa falando para uma instituição, e não para outra pessoa.
Enfim =]
abraço
http://monologoscomdeus.blogspot.com/
você escreve muito bem, gostei do texto, e realmente, escrever é uma liberdade, eu me expresso melhor com palavras...
ResponderExcluirabraços
MEU BLOG
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adorei o seu blog, estou seguindo *-*
ResponderExcluir"Minhas palavras são minha liberdade e desejo desfrutá-las como ninguém." Sei exatamente o que você quis dizer, muito bom esse texto, aliás o blog é muito bom, agradeço pela sua visita em meu blog e fico muito feliz que tenha gostado. Um grade abraço!!!
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