Boa noite, pessoas que visitam meu pequeno mundo. Estou aqui para informá-los que a tão chegada hora do descanso e equilíbrio da minha mente está próximo. Posso sentir o cheiro da tranquilidade em datilografar os meus textos, aqueles que vêm no escuro da noite ou em horas simultâneas onde o mínimo detalhe envolve-me numa leiga estória. Criei meu blog - primeiramente - para postar uma redação, isso é vergonhoso de admitir. Porém, conselhos para criá-lo vieram de muito tempo atrás. Amigos que vivem diariamente comigo, diziam que deveria anotar os meus momentos quando frases impronunciáveis eram faladas. Minhas respostas vagas, mas ainda sim intimistas nos sentimentos das pessoas fez com que continuasse publicando minhas epifanias. Não sou lá uma grande escritora, ainda tenho que aprender e muito para tornar-me-a uma, contudo se não desistir agora chegarei rapidamente no meu foco. Enquanto isso, vocês que lêem meu blog, terão que de habituar com minhas epifanias momentâneas e, claro, espontâneas. Obrigada, esperem o fluido da minha próxima querida epifania.
Fim de tarde. Ônibus lotado. Legião Urbana. A menina ouvia sua música predileta enquanto lia seu livro predileto, o menino ouvia sua música predileta enquanto segurava sua ânsia de chegar em casa e ligar seu computador para jogar. Ela estava sentada e mergulhava dentro do seu mundo, ele estava em pé e seus dedos inquietos rebatiam o apoio do ônibus. Sinal verde, sinal amarelo, poff... O ônibus freou e aquele mp3 velho do menino caiu sobre o livro aberto da menina. Os passageiros tentaram se recompor, mas os ouvidos da garota captaram a música daquele mp3 velhinho. O menino se desculpou, ela disse que ele não tinha culpa e sorriu. Ele não tinha jeito para sorrisos e, quando sorriu, ela notou que era verdadeiro. O velhinho do lado da menina ficou brabo e se levantou para resmungar contra o motorista, ele não tinha nada a ver. Senta do meu lado, convidou a menina. Ela não sentiu vontade de saber tudo sobre ele naquele momento, ela só queria tentar roubar outro sorriso dele. O velhinho
Epifanias devem ser espontâneas! *-*
ResponderExcluirContinue sim, será um prazer acompanhar!
Sobre o comentário de Caio F. Abreu, bem, ele que utilizava muito a palavra "epifania", daí minha dúvida! rs