Esta música me faz relaxar. Quando a ouvi pela primeira vez, ano passado, foi início de uma inspiração para uma personagem de um dos meus contos. Não sou como a Clarice que enjoa dos seus textos depois que os publica. Certo, de alguns não tenho mais o gosto de reler e outros que nem chego ao término, enjoo realmente. Mas o conto “Destino monótono”, título bem peculiar, não acham? Realmente mudou minha perspectiva. A vida da Vik (não a que saiu de casa, gente – isso é outra estória) conseguiu espantar a minha e essa música ajudou bastante para a criação. A tradução pode ser nada a ver, mas o ritmo e o timbre da Lily me fez ouvir e sentir a música por outro ângulo. Não sei se vai ser assim com você, mas aproveite este som e se envolva. Uma ótima semana pra você.
Tenho pouco tempo para escrever tudo aquilo que eu vi hoje. Estou dentro de um banheiro de uma balada qualquer. Baladas dessas madrugadas que acabam acontecendo quando você está com os amigos e decidem extravasar. Ok. Tenho que dizer que ela é de estatura baixa, cabelos curtos e da cor preta, olhos moldados por um traço marcante e com lábios, exageradamente, lindos. Ester. Este é o nome fictício que inventei para ela e que agora não sai da minha cabeça. Ester dança como uma profissional, mas que ainda consegue ter a proeza de um gingado de menina. A enxergava em câmera lenta e os jogos de luzes a transformavam uma estrela de sucesso no palco. Ester. Ester. Tinha conseguido chegar perto dela. Cheguei dançando no ritmo do barulho e conseguindo conquistar seus olhos sobre mim. E, por eternos cinco segundos, nos olhamos como um caçador olha sua presa e sabe em qual momento deve atacar. Eu estava sendo a sua presa, ela estava me atacando. Ester ria através de cada movimento, olhares,...
é bem reflexivo o trecho dessa música, combina comigo, cabe a mim querer seguir... :S
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